. Aproveitando a transmissão mundial da cerimônia de abertura das Olimpíadas de Pequim, o Governo Russo invadiu a região conhecida como Ossétia do Sul, que recentemente envolveu-se em confrontos separatistas com o Governo Georgiano. Tal região foi conquistada e anexada em 1801, juntamente da Geórgia, pelo Império Russo. Após a Revolução Russa, a Ossétia do Sul fez parte da República Democrática da Geórgia, da qual busca a independência atualmente.
Desde o início de julho deste ano, rebeldes ossetas entraram em conflito com o Governo Georgiano, que buscou amenizar a situação na região. Quando a onda de violência aparentava ter passado, o General Mamuka Kurashvili, da Geórgia, lançou um ofensiva com tanques contra a capital de Ossétia do Sul, Tskhinvali, onde estima-se que 15 pessoas tenham morrido.
Em resposta ao movimento do general georgiano, e ao início da intervenção militar russa na região, o presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, fez o seguinte comunicado:
"Civis estão morrendo neste momento na Ossétia do Sul: mulheres, crianças e idosos. E a maioria deles são cidadãos da Federação Russa. Eu, como presidente da Federação Russa, sou obrigado, de acordo com a Constituição e com as leis federais, a defender as vidas e a integridade de cidadãos russos, onde quer que estejam. A lógica dos passos que tomamos é ditada pelas circunstâncias. Nós não deixaremos impunes as mortes de nossos compatriotas. As partes culpadas estão trazendo a si próprias a punição que merecem."
Agora, além de lutar contra os rebeldes separatistas da Ossétia, os soldados da Geórgia estão em combate com as tropas russas que invadiram a região. O presidente da Geórgia, Mikhail Saakashvili, fez um apelo por intervenção internacional, mas principalmente direcionada aos Estados Unidos da América, transmitido pela CNN.
Tanto o comunicado do presidente russo, quanto o apelo do presidente georgiano, podem ser assistidos no website da CCN:
http://edition.cnn.com/2008/WORLD/europe/08/08/georgia.ossetia/index.html#cnnSTCVideo
Desde o início de julho deste ano, rebeldes ossetas entraram em conflito com o Governo Georgiano, que buscou amenizar a situação na região. Quando a onda de violência aparentava ter passado, o General Mamuka Kurashvili, da Geórgia, lançou um ofensiva com tanques contra a capital de Ossétia do Sul, Tskhinvali, onde estima-se que 15 pessoas tenham morrido.
Em resposta ao movimento do general georgiano, e ao início da intervenção militar russa na região, o presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, fez o seguinte comunicado:
"Civis estão morrendo neste momento na Ossétia do Sul: mulheres, crianças e idosos. E a maioria deles são cidadãos da Federação Russa. Eu, como presidente da Federação Russa, sou obrigado, de acordo com a Constituição e com as leis federais, a defender as vidas e a integridade de cidadãos russos, onde quer que estejam. A lógica dos passos que tomamos é ditada pelas circunstâncias. Nós não deixaremos impunes as mortes de nossos compatriotas. As partes culpadas estão trazendo a si próprias a punição que merecem."
Agora, além de lutar contra os rebeldes separatistas da Ossétia, os soldados da Geórgia estão em combate com as tropas russas que invadiram a região. O presidente da Geórgia, Mikhail Saakashvili, fez um apelo por intervenção internacional, mas principalmente direcionada aos Estados Unidos da América, transmitido pela CNN.
Tanto o comunicado do presidente russo, quanto o apelo do presidente georgiano, podem ser assistidos no website da CCN:
http://edition.cnn.com/2008/WORLD/europe/08/08/georgia.ossetia/index.html#cnnSTCVideo
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